“Maré Alta, Maré Baixa” é um trabalho abstrato sobre os movimentos do mar e sobre a impressionante força das ondas. O mar exerce grande atração sobre nós e na sua contemplação procuramos serenidade, simplicidade e reflexão.
As obras que integram a exposição são a expressão do impacto que o mar tem sobre o artista.
Marc Thivierge é um artista canadiano que adotou o Algarve como residência durante os meses frios de inverno.
Marc deixa-se guiar pela intuição, privilegiando as cores vivas e o movimento. A sua obra tem como inspiração a vida e tudo o que o rodeia.
Para o artista, vida é movimento e mudança constante e o seu trabalho reflete essa visão.
Cumprindo, simultaneamente, as recomendações da Entidade Reguladora de Serviços de Água e Resíduos (ERSAR) e tendo em consideração sugestões apresentadas pelos nossos clientes, a EMARP preparou uma nova fatura e inicia o ano de 2022 com um modelo que apresenta um design mais apelativo e uma estrutura de conteúdo mais simples, transparente e de fácil compreensão.
Em alinhamento com a revitalização da marca EMARP e de acordo com a estratégia de comunicação da empresa, que pretende estar mais próxima dos seus clientes, a nova fatura pretende reduzir ou até eliminar as dúvidas que o valor de uma fatura possa eventualmente suscitar.
No novo formato destacamos o facto de o cliente conseguir no imediato verificar quanto é que tem a pagar, com os valores associados aos serviços prestados de água, águas residuais, resíduos urbanos e outros, com o IVA respetivo, assim como a média comparada de consumos, com os meses de maior e menor consumo assinalados a vermelho e a verde, respetivamente.
No que concerne a infestação de baratas, os resultados da 3ª campanha balizaram-se entre o Nulo (0 baratas) e o Médio (50<100 Baratas). De um modo geral, os níveis de infestação apresentaram-se pouco significativos nas caixas de visita do saneamento público. Estes são os resultados expectáveis, dadas as baixas temperaturas típicas desta altura do ano. Nas freguesias de Alvor e Mexilhoeira Grande foi onde se verificou maior presença de praga.
Os resultados apresentados correspondem à média de infestação de cada arruamento, pelo que, quando se verifica a presença de baratas numa ou duas caixas de visita de saneamento ao longo dum arruamento, todo ele é considerado com nível de infestação a assinalar.
Relativamente aos ratos, apenas se verificaram indícios da sua presença na zona das Castelhanas e Companheira.
Consulte os resultados da campanha e o grau de infestação verificado no município:
Natural de Silves, onde nasceu há 71 anos, José Estiveira considera-se um generalista, não obstante alguns assuntos lhe despertarem maior interesse, nomeadamente a fotografia aérea.
Participante habitual em ações de formação, nas últimas décadas José Estiveira tem-se dedicado ao ensino da fotografia, além de expor coletiva e individualmente em inúmeras instituições de todo o país, com destaque para o Museu da Marinha ou a Sociedade Nacional de Geografia, bem como nas instalações culturais de diversas autarquias.
“Movimentos do Aeródromo” reúne um conjunto de imagens que ilustram as várias atividades que se realizam no Aeródromo Municipal de Portimão, localizado na zona dos Montes de Alvor.
A mostra de fotografia, que integra o programa das comemorações do equipamento, que este ano comemora meio século (1971 – 2021) de funcionamento ao serviço da região, pode agora ser visitada na EMARP.
“Linhas da Mão” reúne um conjunto de 17 desenhos que são interpretações de textos lidos e de momentos vividos que ganharam forma e vida própria. Têm em comum uma solução plástica minimal, numa economia de traço, sem cores nem manchas, que procura que o desenho mantenha a essência dos pensamentos e das sensações, sem nunca se lhes sobrepor.
Patrícia Magalhães vive e trabalha em Lisboa, cidade onde realizou a sua formação em artes que passou pela Escola António Arroio, Escola Superior de Belas Artes de Lisboa e Ar.Co – Centro de Arte & Comunicação Visual.
O seu trabalho plástico caracteriza-se pela contaminação entre várias disciplinas – desenho, pintura, gravura, fotografia – e pela diversidade de meios, suportes e escalas que cada projeto determina.
EMARP lança campanha sobre dejetos caninos e estabelece uma parceria com a ADAP – Associação de Defesa dos Animais de Portimão e o fotógrafo Carlos Filipe, para ajudar a angariar donos responsáveis para animais de companhia, alertando para a necessidade da correta deposição dos dejetos caninos.
“A sério? Vais deixar o meu cocó no chão?” é uma das frases que integra a campanha, que tem como interlocutores os amigos caninos, com mensagens direcionadas aos seus donos que incentivam a recolha dos dejetos dos seus animais, não sujando a cidade que é de todos.
A não recolha dos dejetos caninos é um comportamento que coloca em perigo a saúde pública e a higiene dos espaços usados por todas as pessoas. Para além dos maus odores e sujidade, podem ser geradores de doenças graves para a população e para os próprios animais. As crianças, quando brincam nos espaços públicos, são particularmente vulneráveis e acabam por estar sujeitas a doenças transmissíveis pelos amigos de quatro patas.
Ao associar-se à ADAP e ao fotógrafo Carlos Filipe, a EMARP pretende contribuir para ajudar a encontrar uma família responsável para animais que se encontram para adoção, ao cuidado da ADAP e em famílias de acolhimento. A estratégia passa por dar continuidade à campanha de recolha de dejetos caninos, dando palco e voz a animais reais, de Portimão, que precisam de encontrar um lar com donos responsáveis, onde sejam acarinhados.
Entre as características do futuro dono deve estar incluída a responsabilidade de recolher os dejetos do seu animal, sempre que for à rua, zelando pela limpeza do espaço público, saúde e segurança de todos. Para facilitar esta rotina, a EMARP coloca à disposição dos munícipes cerca de 300 dispensadores de sacos, distribuídos pelo concelho, que facilitam a recolha de forma prática e higiénica.
Um gesto simples como proceder à remoção dos dejetos caninos com o auxílio de um saco, que deve ser depositado, devidamente atado, num contentor ou papeleira, faz toda a diferença.
No ano em que se assinalam 20 anos de atividade da EMARP e 70 anos de Serviços Municipalizados (1951–2021), dois marcos de incontornável importância para a história portimonense, apresentamos a exposição intitulada “Água Portimonense – 70 Anos de Abastecimento público".
Esta exposição oferece aos visitantes a oportunidade de percorrer a história da água Portimonense, até aos nossos dias, lembrando que a Vila Nova de Portimão era uma terra onde faltava água potável.
Para além dos painéis informativos o núcleo expositivo contempla, como peça central, um motor a diesel, uma das peças que integrou o conjunto de maquinaria da Estação Elevatória da Figueira, que até aos anos 70 serviu a cidade.
A mostra pode ser visitada até dia 22 de outubro, de segunda a sexta-feira, entre 8h30 às 17h30, na área de atendimento ao público da EMARP.
Hugo Lami vive e trabalha entre Lisboa e Londres. O seu trabalho desdobra-se em pintura, escultura, instalação multimédia, performance e, mais recentemente, em arte digital, por meio de uma aplicação de realidade aumentada que expande as pinturas como escultura virtual.
Hugo Lami tirou o Mestrado em Escultura no Royal College of Art (2019) e a Licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa (2016).
Lami expõe em galerias e espaços institucionais em toda a Europa desde 2014. Recentemente foi premiado o ‘Neon Global Artist Search’ e é agora representado pela Neon Gallery em
Londres.
À EMARP traz pinturas de paisagens alienígenas que se relacionam com a exploração do
Universo e de novos mundos. Elementos de flora do planeta terra misturam-se com formas
anatómicas humanas que não distinguem género perante a realidade digital que é
essencial à identidade contemporânea.
«Sonho de noite para fazer de dia» diz João Jesus, com 57 anos, artesão, inventor e autodidata.
Com formação em eletrotecnia nunca exerceu a profissão, optando por trabalhar em vários sectores de atividade, desde a restauração até à mecânica, passando pelas vendas, instalação de sistemas de satélite, reparação naval (no Bahrain) e turismo.
Em 2017 começou a fazer, na marquise de casa, pequenos trabalhos como escorpiões, peixes e caranguejos, utilizando colheres e garfos e algumas peças usadas de mota e bicicleta, e assim nasceu a Re-cycle.
Em 2020 conseguiu um espaço na sede do Moto Clube Faro, que lhe permitiu começar a elaborar peças de maior dimensão. Todas as suas obras são construídas com materiais reciclados.
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