Filipe da Palma nasceu em São Brás de Alportel em 1971.
Foto documentarista apaixonado pelo Algarve, através do seu trabalho tem documentado os aspetos mais originais da arquitetura vernacular da região, bem como inventariado em imagens o património imaterial algarvio. É autor do livro «Platibandas do Algarve».
“Assim Na Terra como no Mar” reúne um conjunto de 22 fotografias que evidenciam a riqueza cromática que outrora caracterizava a arquitetura popular algarvia e as antigas embarcações artesanais de madeira, contestando a ideia de que o branco é o tom predominante no património da região. Superfícies humanas, do domínio terrestre e marítimo, erodidas e em colapso, que permitem a perceção de uma realidade antiga.
A EMARP acolhe a exposição comemorativa dos 10 anos de atividade da associação Teia D’Impulsos.
Convidando a explorar as várias iniciativas promovidas pela associação, ao longo dos anos - entre as quais, a Rota do Petisco, Vela Solidária, FICA e os Cool Markets – a mostra itinerante, que já passou por várias cidades algarvias, regressa à cidade que a viu "nascer" - Portimão, junto de um parceiro de longa data em diversas iniciativas - EMARP.
Formada em 2011, a Teia D’Impulsos é uma associação sem fins lucrativos cujo principal objetivo é o desenvolvimento de projetos de cariz social, cultural e desportivo, alicerçados na igualdade de direitos e oportunidades entre todos os cidadãos.
Ao longo da sua existência desenvolveu mais de 40 projetos e 1.588 ações, junto da comunidade, em toda a região do Algarve.
“Coleção de Johanna” é um trabalho impressionista e abstrato que utiliza a técnica do pontilhismo para recriar as típicas festas folclóricas que se realizam em muitas vilas e cidades portuguesas.
Joke van der Steen nasceu na Holanda em 1956. Fez carreira profissional como documentalista mas aos 45 anos decidiu enveredar pelo mundo das artes. Em 2001 tornou-se estudante numa Academia de Artes na sua terra natal.
No começo, optou por um estilo mais realista mas com o tempo, a sua arte tornou-se mais abrangente, na busca por um estilo próprio. Vive no Algarve desde 2013, integrando o coletivo de artistas “Algarve Society of Artists” e já expôs no nosso país, por diversas vezes, assim como na Holanda.
Artista bastante versátil e criativa, Joke tem um trabalho artístico multifacetado, que utiliza diferentes técnicas e materiais, inspirado em temáticas que apelam aos seus sentidos.
Aliando três áreas sobre as quais nutre uma especial paixão, a escrita, a fotografia ´mobile` e a caminhada, Pedro Poucochinho desenvolveu o projeto criativo “Cadernos de Andarilho”. Religiosa e diariamente publica uma fotografia nas redes sociais, Instagram e Facebook, por vezes acompanhada de um texto, que ilustra um instantâneo de uma caminhada realizada na madrugada do domingo anterior pelo autor.
"Despertares de Andarilho" é assim a primeira exposição desse projeto pessoal denominado “Cadernos de Andarilho”, que reúne um conjunto de imagens de paisagens deslumbrantes, captadas e editadas num dispositivo móvel, neste caso um iphone 11, de forma autodidata, ilustrando as caminhadas do fotógrafo.
Pedro Poucochinho não se intitula fotógrafo. Portimonense e com formação académica na área da gestão, com especialização em marketing, nos últimos 20 anos tem trabalhado em comunicação política e autárquica. Atualmente exerce funções de Chefe de Divisão de Informação, Comunicação e Marca, na Câmara Municipal de Portimão.
Em 2020 conheceu o artista e designer Ji Lee, ex-diretor criativo do Facebook e do Instagram, que após duas horas de conversa o desafiou para criar um projeto pessoal. Foi então que a epifania se revelou e aliando a escrita, a fotografia mobile e a caminhada, Pedro Poucochinho desenvolveu o projeto criativo “Cadernos de Andarilho”.
"Síria na Ponta do Lápis" reúne um conjunto de desenhos a lápis, da autoria de Nelson Martinho, que procuram transmitir uma reflexão humanitária sobre as crianças sírias, forçadas a deixar as suas casas para escapar à guerra e a quem a infância foi roubada.
Nelson Martinho é um artista autodidata que desde muito cedo teve a facilidade de captar imagens da realidade objetiva para o papel. Considera-se um aprendiz, tanto do desenho como da pintura, procurando sempre o seu estudo contínuo. Os seus interesses passam por diversas áreas como filosofia, medicina tradicional chinesa, psicologia ou física quântica.
Morcy, pseudónimo artístico de Carlos João da Rocha, é natural de Angola e vive em Portimão há 18 anos, sendo um autodidata na área da pintura, foi nesta arte que encontrou o seu refúgio de eleição.
Expôs em diversas mostras de desenho e pintura em Vila do Conde, cidade onde viveu antes de rumar a Portimão, onde também já teve a oportunidade de partilhar os seus quadros.
A presente exposição surge na sequência dos conhecimentos adquiridos nas aulas da professora e artista Stella Barreto.
Em 2021 Morcy expôs a “Arte no Mercado”, em Alvor, e este ano já esteve presente, através das suas obras, na Casa Manuel Teixeira Gomes.
No âmbito do Projeto “Música e Biodiversidade” e dos Projetos Curriculares das turmas, foi desenvolvida uma atividade, tendo por base a metodologia projetual, em que participaram as turmas, A e C do quinto ano, e as turmas G e F do sexto (ano escolar 2020/21) centrada na aquisição das aprendizagens essenciais nas disciplinas de Educação Visual e de Educação Tecnológica.
Os principais objetivos visaram a aquisição de competências nos domínios das técnicas de representação, nos princípios básicos da criação de um discurso a nível do projeto e na comunicação de narrativas visuais criativas.
O processo de trabalho com base na pesquisa de Espécies autóctones do Estuário/Rio Arade e de obras de arte de diversas correntes artísticas, permitiu aos alunos, explorarem recursos digitais, técnicas de reprodução de imagem, experimentação e adequação das técnicas aos materiais e ainda desenvolverem aptidões a nível das atitudes/valores, responsabilização, autonomia e sentido estético.
Elsa da Assunção Correia Revez, 38 anos, nasceu a 2 de janeiro 1984 em Faro. É Natural de Vila Real de Santo António e reside em Almancil desde 2014.
Tem o 12.º de Escolaridade com diversos cursos nas áreas de Administração, Contabilidade e vitrinismo.
Membro da PAS, PEACE and ART SOCIETY desde 2017, tem realizado várias exposições individuais e coletivas em Portugal e recentemente no estrangeiro.
Autodidata, é apaixonada por descobrir o seu eu através do deslizar do pincel numa tela vazia no caminho de autodescoberta.
“Maré Alta, Maré Baixa” é um trabalho abstrato sobre os movimentos do mar e sobre a impressionante força das ondas. O mar exerce grande atração sobre nós e na sua contemplação procuramos serenidade, simplicidade e reflexão.
As obras que integram a exposição são a expressão do impacto que o mar tem sobre o artista.
Marc Thivierge é um artista canadiano que adotou o Algarve como residência durante os meses frios de inverno.
Marc deixa-se guiar pela intuição, privilegiando as cores vivas e o movimento. A sua obra tem como inspiração a vida e tudo o que o rodeia.
Para o artista, vida é movimento e mudança constante e o seu trabalho reflete essa visão.
Maria Edite Rodrigues, escritora e poetisa, natural e residente em Grândola, cultiva, a par da poesia e da escrita, o gosto pelas flores e também pela fotografia.
A Exposição é constituída por 16 quadros que apresentam fotos de flores variadas, umas encontradas pela autora pelos caminhos da sua vida, outras na sua maior parte acarinhadas por si no pequeno jardim da sua própria casa.
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