Rui Marques tem 17 anos, nasceu em Portimão e reside em Porches (Lagoa) com os seus pais.
Quando tinha 2 anos e meio foi-lhe diagnosticado autismo severo, ou seja, o Rui nunca iria falar, ler e escrever.
Como era muito complicado para os pais assumirem as despesas com as terapias necessárias para garantir a sua autonomia, uma vez que nunca sentiram qualquer apoio do Estado, moveram montanhas e chegaram a ter que pedir para que nada faltasse ao Rui. E com todo o esforço, dedicação e muito amor conseguiram resultados que até surpreenderam a Dra. Guiomar Oliveira, do Centro Hospitalar de Coimbra, onde o Rui é seguido. E passou de autismo severo para autismo clássico.
Hoje em dia frequenta a Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes e contrariando todos os diagnósticos avançados, o Rui sabe falar, ler, escrever e até pintar.
"O Outro Lado" pretende mostrar ao público esta sua faceta existindo obras que se focam na natureza e nos animais, que é o que mais gosta de pintar - e o Rui até já foi distinguido com um prémio atribuído a um quadro de sua autoria.
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Bernardo Lúcio nasceu em Coimbra em 1977, tendo ido para Lisboa no ano seguinte, onde cresceu e estudou.
Depois de tirar o curso de Direito, acabou por dedicar-se à área do marketing e publicidade.
Em 2003 foi viver para o Algarve, onde criou uma empresa nessa área, da qual foi sócio até 2018, altura em que se dedicou em exclusivo à fotografia em que já trabalhava desde 2010.
Na fotografia, desenvolve trabalho comercial em diversas áreas, para além de projetos pessoais onde pode expressar a sua criatividade de forma mais livre.
A exposição DPP – Domínio PúblicoPrivado apresenta fotografias no centro da costa algarvia, na Ria Formosa, uma faixa de território a prazo, ameaçada pela Lei e pelo Mar.
Entre demolições e erosão costeira, resistem casas de pescadores, casas de férias, o último retiro na reforma ou, noutros casos, a casa possível.
À vista de resorts de luxo, o desordenamento dá lugar ao espontâneo, ao genuinamente simples e descomplicado.
Para uns lixo, para outros luxo junto ao mar.
Independentemente de juízos de valor, locais únicos, a caminho da extinção.
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António Alvélua Correia, arquiteto de profissão, nasceu em 1959, em Albufeira, onde trabalha e reside.
O desenho é uma forma de expressão artística que sempre o atraiu e que acabou por ser decisivo na sua vida profissional, participando como desenhador em ateliers de arquitetura e posteriormente na sua formação académica.
É desenhador nos encontros dos Urban Sketchers-Algarve.
Faz parte integrante do grupo coral Vox Albuhera, do conservatório de música de Albufeira.
Tem vários trabalhos em pastel de óleo, óleo e acrílico. Encontra-se representado em vários países da Europa.
Participou no concurso “Cores e Formas” nos anos de 2014 e 2016, onde neste último o seu trabalho intitulado “Interdito”, foi distinguido com uma menção honrosa.
Em 2016, ilustra a Agenda Poética, o Passionário, editado pela Arandis, do poeta algarvio Manuel Neto dos Santos, com 12 das suas Portas algarvias, em que cada uma é o rosto de cada um dos meses.
Desde 2017, é membro da PAS – Peace and Art Society.
Exposições individuais:
2015 - Junta de Freguesia de Paderne – “Para Além da Porta”;
2015 – Biblioteca Municipal de Ourique - Jorge Sampaio – “Para Além da Porta”;
2015 – Biblioteca Municipal V.R.S.A – Vicente Campinas – “Para Além da Porta”;
2015 – Galeria de Arte Pinto Samora Barros – Albufeira – “Para Além da Porta”;
2016 – Galeria de Arte Praça do Mar – Quarteira – “Para Além da Porta”;
2016 – Centro Museológico de Alportel – “Para Além da Porta”;
2016 – Edifício Paços do Concelho de Albufeira – Portas Tradicionais;
2016 - Casa Manuel Teixeira Gomes – Portimão – “Para Além da Porta”.
Exposições coletivas:
2014 – Galeria Municipal De Albufeira – “Cores e Formas dos Nossos Artistas”;
2016 – Galeria Municipal de Albufeira – “Cores e Formas dos Nossos Artistas”;
2017 – Galeria Municipal de Albufeira – “Imprevisível”;
2017 – Galeria de Arte Pintor Samora Barros – “Artistas de Albufeira”.
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E-mail: a.alveluacorreia@gmail.com
Telemóvel: 96 299 7515
Maria Agostinha Eusébio, nasceu em Aljustrel em Fevereiro de 1958.
Autodidata, pinta regularmente desde 2006.
Em 2016, após a sua aposentação como bancária, abre em Aljustrel um atelier de pintura onde tem expostas as suas obras.
Em 2011 participou na Galeria Aberta em Beja, e em Outubro de 2017 fez uma exposição individual nas Oficinas de Formação e Animação Cultural de Aljustrel.
Explora diferentes estilos e texturas, predominando o estilo abstrato. Pinta por fases, seguindo a inspiração, os sentidos e os sentimentos, entrecruzando-os com novas experiências e uma multiplicidade de cores que caracterizam a vida quotidiana. A obra acontece conforme o seu estado de alma.
Contactos:
E-mail: atelier.a.eusebio@gmail.com
Telefone: 919 576 278
FOCADA NA NATUREZA
Pauline Flesseman é uma mulher apaixonada.
Apaixonada pela vida, pelo mundo que a rodeia, pela natureza que a encanta, pela luz do Sul que a deslumbra, pelo Algarve que cedo adotou como sua casa.
Nasceu na Holanda em 1967, mas veio para o Algarve ainda de fraldas, na companhia dos pais e da irmã. O Algarve dos anos 70 foi, não só o sítio escolhido pelos pais para começarem uma nova vida, como foi um espaço inspirador onde, como diz, foi um privilégio crescer.
Depois da escola primária em Cacela e Faro, frequentou a Escola Internacional e completou os estudos na Holanda, regressando “mortinha de saudades” a Portugal, onde vive há 25 anos com o seu companheiro na zona do Alvor. Foi ele que a incentivou para a fotografia e que lhe dá todo o apoio técnico.
Considera a fotografia mais como um hobby, mas na verdade nunca sai de casa sem uma máquina fotográfica. Sente-a como uma meditação, perdendo com facilidade a noção do tempo quando está com a lente focada na natureza.
Acredita que a sua sensibilidade para o detalhe e para a luz, se deve à influência artística familiar, enquanto filha e irmã de pintoras reconhecidas (Bettine Flesseman e Meinke Flesseman).
Durante 11 anos foi professora de ioga e atualmente, Pauline está envolvida de corpo e alma num projeto de hotelaria, um café/loja no Carvoeiro, onde está como peixe na água num ambiente cosmopolita, que ajuda a promover estilos de vida saudáveis, regionais e culturais.
Esta exposição pretende mostrar uma pequena seleção das suas imagens da sua 'terra emprestada' - a zona de Alvor.
Contactos:
email: pauline.flesseman@gmail.com
Telemóvel: 916 203 494
João Manuel Rebelo Simões estudou Robótica no Instituto Superior Técnico, História de Arte e Desenho com Modelo na Sociedade Nacional de Belas Artes, Ilustração Científica na Faculdade de Ciências e Ilustração Científica no Instituto de Artes e Ofícios da Universidade Autónoma de Lisboa.
Embora desenhando desde sempre, foi no curso de ilustração científica que descobriu a sua técnica preferida - o scratchboard*. Técnica que permite representar com detalhe o seu tema favorito - o mundo animal.
Um trabalho moroso e de paciência, já que cada ilustração, dependendo do detalhe e tamanho, pode demorar centenas de horas a concluir.
Para além do scratchboard, uso também outras técnicas como o guache, a aguarela, o aerógrafo e a pintura digital.
Gosto de dar passeios pela natureza, ver as aves, o mar. Encontrar sempre algo novo para ver, desenhar e conhecer.
A exposição consiste em 19 reproduções a partir de originais feitos em scratchboard preto/branco, com tinta-da-china e utilização de aerógrafo.
Ao longo dos últimos anos, e à medida que revelava algumas das ilustrações que fazia, reparei que ainda havia um grande desconhecimento da fauna portuguesa. Foquei-me por isso na representação de algumas espécies que podemos observar no nosso país.
Por achar que estamos todos cada vez mais afastados da natureza, e muitas vezes o contacto com o mundo selvagem ser feito apenas através da televisão, tentei com estes trabalhos ajudar a inverter esta situação.
Com esta exposição, espero contribuir para a descoberta/ redescoberta de alguma da fauna do nosso Portugal selvagem e para a sua preservação.
* Scratchboard
Inventado na década de 50 do século XIX, como substituição da gravura em cobre e madeira, é uma forma de gravação direta numa placa de cartão coberta com gesso (scratchboard branco) e que pode também ser revestida com uma fina camada de tinta-da-china (scratchboard preto). Ao rasparmos a superfície do scratchboard preto, a camada branca de gesso é revelada. Para tal, uma variedade de ferramentas pode ser usada, desde x-atos, bisturis, lixas, etc.
O scratchboard foi “redescoberto” na década de 80 do século XX e usado por ilustradores como arte final. Muito apreciado por ilustradores científicos pelo grande detalhe que possibilita atingir.
Contactos:
email: joao.rs@sapo.pt
Telemóvel: 933 151 652
Nascida em Junho de 1966 em Monchique, Virgínia Maio cresceu com o verde da paisagem e os encantos que esta vila encerra, por si só, uma beleza infindável para fotografar. Aos oito anos descobre a velha máquina fotográfica do avô, passando a entender a vida e as coisas como um cenário que era preciso enquadrar.
Na adolescência sente, o que hoje percebe, ás vezes é preciso distanciar-nos das paisagens para a podermos contemplar. Razão pela qual aos 18 anos vem estudar para Portimão, aos 19 anos inscreve-se na ocupação de Tempos Livres, tendo sido colocada no Centro de Documentação, depois na Biblioteca Municipal de Portimão, onde ainda hoje trabalha.
Tirou um curso de fotografia a preto e branco com revelação em câmara escura, frequentou alguns workshops de fotografia e faz parte de vários grupos de fotografia nacionais e internacionais, nos quais tem visto as suas fotografias serem distinguidas com menções honrosas, quer pela qualidade, quer pela originalidade do olhar. Considera-se uma amadora apaixonada por olhares e momentos que emolduram a sua criatividade e inspiração.
Em part-time fez Fotografa de casamentos e batizados. Fotografando apenas por paixão e como forma de eternizar momentos únicos, olhares, que só na memoria acabam por desvanecer.
Em 2015 expôs pela primeira vez algumas fotos temáticas (sobre as flores da horta que mantém na Biblioteca Municipal de Portimão, inserida nas comemorações do dia Mundial da fotografia).
Considera-se uma rebelde no que diz respeito a regras e técnicas fotográficas, geralmente não as utiliza, retocando apenas o contraste e a luz para que a fotografia final seja fiel ao olhar que a inspirou.
OLHAR A CIDADE, ENTRE O RIO E A RIA
As fotografias expostas sob o título, “Olhar a Cidade, entre o Rio e a Ria ” pretendem ilustrar a forma como a autora vê a cidade de Portimão. Concluindo que não é possível decompor a cidade sem olhar o rio e/ou da ria...
“Portimão, onde eu nasci... Não se vê do mar: fica recolhida na bacia do rio Arade,…”
(Gomes, Manuel Teixeira [1937] (1991a):86).
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Vitaliy Manich nasceu em 1971 na cidade de Harcizsk, Ucrânia. Em 1995 concluiu os seus estudos de especialização em Kiev, na faculdade de artes gráficas.
Começou a desenhar desde muito jovem e ao terminar os estudos tomou consciência do papel decisivo das artes na sua vida, optando por se dedicar principalmente à pintura, embora sem esquecer outras vertentes artísticas.
Influenciado por diferentes técnicas e estilos de arte, Vitaliy Manich transmite para a tela os seus pensamentos e fantasias, tanto numa abordagem realista como surrealista.
Procurando sempre estudar para melhorar a sua arte, Vitaliy Manich desde 2001 que reside e trabalha em Portugal como artista plástico, decorador de interiores e oleiro.
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António Francisco é natural de Viseu.
O gosto pela arte nasceu quando andava na escola onde, como qualquer criança, fazia pequenos desenhos.
Autodidata, com o passar do tempo e com muita vontade e persistência, foi aperfeiçoando as linhas e os traços, pelo que hoje já se considera um artista.
O artista capta imagens que afloram no seu consciente, vindas de toda parte: de dentro, de cima, de baixo, de fora, do nada... Sejam elas reais, irreais ou surreais, que sentido tem tudo isto?
Não sabemos realmente. Nós, artistas, só sabemos como fazê-las: apreendendo-as numa ordem que configura a nossa linguagem com o mundo.
Criamos nele o que falta para sermos completamente felizes!
Gladstone coleciona estas imagens, desenhadas, e bem cuidadas "caixas de parede", como se fossem tubos de ensaio de um laboratório.
Um cientista frankensteiniano reúne os melhores órgãos para compor sua idealização da própria vida.
O artista, ao contrário, decompõe: a figura antropomórfica é retalhada em detalhes de seus órgãos mais íntimos. E assim, cria, na verdade, vidas independentes, autónomas - capazes de inspirar emoção e beleza pura para quem as frui. A vitalidade de seus minuciosos traços de pena transformam-se em forma pura, com ilusões de tridimensionalidade, cheias de energia, querendo conquistar o espaço.
Assim se cria, assim se vive, assim a vida se cria...
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email: antoniofrancisco29.af@gmail.com
Telemóvel: 965145515
Nascida no Brasil, em 1999 veio para Portugal e atualmente reside em Ferragudo.
Com formação em educação de infância, artes plásticas, cenografia, caracterização e teatro, utiliza as suas aptidões como atriz e animadora sócio cultural na execução de múltiplas atividades.
Do seu vasto curriculum, destacam-se os seguintes trabalhos:
1995: cenários na Escola de Dança Tchu e Cia, Fundação Cultural da Bahia, Centro Cultural Adonias Filho, Itabuna;
1998: 1º Prémio para melhor cenário do Festival de Inverno de Vitória da Conquista, Itabuna, Bahia;
2001: Realização da peça teatral “Clara Gotinha no Reino das Algas”, texto da escritora Luísa Monteiro sobre as praias de bandeira azul do concelho de Albufeira;
2003: Exposição de pintura a óleo “Coração de Tangerina”, inspirado nos contos da escritora Luísa Monteiro, realizado na galeria de arte Pintor Samora Barros; Participação no concurso/exposição bienal “Cores e Formas dos Nossos Artistas”, Albufeira;
2004: Cenários do projeto “Soul” em Albufeira; Exposição de pintura “Grão” na galeria Pintor Samora Barros, Albufeira;
2006: Formação teatral grupo “Belas” e encenação da peça “Clara Gotinha no Reino das Algas” de Luísa Monteiro; Fundadora e encenadora do grupo Sénior de Albufeira; Participação na companhia de teatro”100 Palavras”, de Loulé;
2007: Exposição de pintura “Aguadas de Sépia” na galeria Samora Barros; Direção, encenação e atuação na peça “O Museu da Emília”, Lagoa (Feira da Cidadania);
2009: Painéis decorativos nos refeitórios da Escola Municipal de Ferragudo; Workshops de teatro pela Câmara Municipal de Silves;2010: Participação no “Allove Festival no Expresso” com o “Armário Louco”, espaço de animação onde todos podem caracterizar-se como quiser;
2010: Coordenação, encenação e também representação, no espetáculo teatral “A Bruxinha de Mini-Saia”, Lagoa (Feira da Cidadania);
2010: Exposição “AGUÁDAS DE SÉPIA” Convento de São José – Lagoa, trabalho realizado em café sob tela; Aulas de música na Escola EP1 (Lagoa); Aulas de pintura na Escola de Arte de Lagoa e na Universidade Sénior de Lagoa;
2011: Direção e coordenação da peça de teatro infantil “A Cigarra e a Formiga);
2012: Encenadora do grupo de teatro adulto e infantil da Associação Ideias do Levante;
2012: Exposição na Fábrica Braço de Prata - Homenagem no Centenário de Luiz Gonzaga- Projeto Cultura Brasil-Europa;
2013: Encenação e direção da peça infantil “Capuchinho Vermelho e Amigo à Procura do Pai Natal”, uma produção Ideias do Levante no Convento de São José, Lagoa;
2014: Voluntariado como professora de pintura na Universidade Sénior de Lagoa;
2014: Projeto “Fernando e Pessoas” elaborado por Meire Gomes pelo Grupo de Teatro Experimental das Ideias do Levante;
2015: Peça de teatro “Os Mitos em Nós”, texto de Luís Luz, participação como encenadora, cenógrafa, caracterizadora e atriz;
2016: Exposição “Cartaz Poema” na Escola de Artes de Lagoa, com a participação das alunas;
2017: Pintura de murais de Arte Urbana em Ferragudo e Parchal;2017: Abertura do “Atelier Meire Gomes” ao público em Ferragudo, no mercado do peixe (Arte no Mercado);
2017: Restauro da Nossa Senhora da Conceição, padroeira de Ferragudo.
Contactos:
email: gomes-1961@hotmail.com
telemóvel: 964 605 382
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