2020

  Impulso Social Uma exposição que pretende mostrar o trabalho desenvolvido ao longo dos 9 anos de existência da Teia D’Impulsos demonstrando alguns dos projetos de índole social que têm criado um impacto significativo a nível local e regional, com destaque para os seguintes: Vela Solidária Projeto de cariz social que utiliza a prática da vela como ferramenta facilitadora para elevar os níveis de socialização, tolerância, auto estima e comunicação dos seus beneficiários, contribuindo para a construção de objetivos de vida mais realistas e concretos, sobretudo no caso dos jovens e pessoas com mobilidade condicionada. Vela Adaptada Projeto terapêutico que promove a inclusão e realização pessoal em pessoas com limitações físicas ou cognitivas, através de uma experiência dinâmica levando os seus participantes a sentirem-se apoiados por uma equipa multidisciplinar num ambiente desportivo. Convocados para ajudar Projeto de sensibilização para a angariação de alimentos para o Refeitório Social da Nossa Senhora do Amparo, que promove a entreajuda social através de parceiros contributários e possibilita a distribuição de refeições diárias, melhorando a qualidade de vida dos beneficiários num ambiente de estabilidade. FICA (Férias Inclusivas Para a Comunidade Algarvia) Um campo de férias inclusivo que abrange todas as férias escolares no ano letivo e promove o desenvolvimento de competências em crianças e jovens com ou sem deficiência, proporcionando uma experiência dinâmica e divertida, melhorando a sua confiança, tranquilidade, segurança e qualidade de vida num ambiente de proximidade e cooperação. Rota solidária / Rota do Petisco Projeto criativo e sustentável que promove a capacitação em Organizações, proporcionando uma experiência única através da valorização e apoio, num espírito de suporte. À bola para Ajudar Evento dinamizado em parceria com o Sporting Clube Portimonense e SAD que promove a melhoria da condição de vida de pessoas carenciadas em instituições sociais, com uma vertente solidária num ambiente desportivo. HOPE Projeto de apoio a doentes oncológicos que surge da vontade em melhorar a sua qualidade de vida, promovendo a acessibilidade a diferentes terapias e atividades que promovam o seu bem-estar, a adoção de estilos de vida saudáveis e uma vivência tranquila no seu processo de doença.     Teia D'Impulsos É uma associação sem fins lucrativos cujo principal objetivo é o desenvolvimento de projetos de cariz social, cultural e desportivo alicerçados na igualdade de direitos e oportunidades entre todos os cidadãos e que sejam uma mais valia no desenvolvimento social. Criada em março de 2011, projetou e concretizou algumas das iniciativas que mais dinamismo trouxeram a Portimão, e que, nos últimos anos, se expandiram para todo o Algarve.   Contactos Site: www.teiadimpulsos.pt Facebook: facebook.com/teiadimpulsos Instagram: @teiad_impulsos E-mail: geral@teiadimpulsos.pt Telefone: 966 467 870

REDUZIR - REUTILIZAR - RECICLAR Através da REUTILIZAÇÃO (diversos materiais – peças de relógios, peças de computadores, lentes de óculos, CDs e DVDs,...) e RECICLAGEM (cartão – caixas de ovos) transformados em novos objetos, pretendemos mostrar que a arte pode e deve ser uma forma de sensibilização, para a necessidade de um consumo consciente da sociedade, para que as pessoas reconheçam o impacto de seus atos de consumo sobre si próprios e sobre o meio ambiente, afim de alcançar mudanças promissoras para podermos “Olhar um Mundo Melhor”. REUTILIZAÇÃO de jeans (calças de ganga), um material que abunda em dualidades e significados, um símbolo do igualitarismo e do materialismo, um reflexo do mundo em que vivemos, que enquanto pessoal é também universal, transcendendo fronteiras, raças, idades, classes sociais e tempo. Este trabalho para além de ser uma ligação do passado ao futuro, cria a possibilidade de prolongar a vida dos velhos “jeans” ao mesmo tempo que a vida do nosso Planeta. Vivemos consumindo mais recursos naturais do que a Terra consegue repor ou regenerar. Se mantivermos os padrões atuais de consumo, nos próximos vinte anos precisaremos de cinco planetas. É absolutamente urgente modificar essa situação Reduzindo, Reutilizando e Reciclando. Sustentabilidade não é só consumir menos, mas fazer mais com os recursos que já temos.     Maria Marante Nasceu em Lisboa em 1956. Com formação académica em Artes Plásticas, Artes dos Tecidos, Ed. Tecnológica e Animação Sociocultural, é professora de Oficina de Artes e Educação Tecnológica desde 1976. Participou em diversas exposições individuais e coletivas de desenho, pintura, gravura, escultura, cerâmica, tapeçaria e reutilização/reciclagem de materiais. Através da reutilização de materiais considerados lixo ou resíduos, produz "jóias que os ladrões não querem e o planeta agradece que se usem."   Contactos E-mail: marante.maria@gmail.com Telefone: 966 271 756  

Microplásticos A poluição por plásticos é um dos principais desafios ambientais com que a sociedade se depara atualmente. Por ano, estimam-se que cerca de 8 milhões de toneladas de plástico terminem no Oceano e mais de 600 espécies aquáticas interagem com pedaços de plástico através do seu emaranhamento e ingestão, causando danos físicos e potenciais efeitos tóxicos. MICROPLÁSTICOS são definidos como todos os pedaços de plástico com menos de 5 mm, que se encontram no ambiente. A sua presença tem sido demonstrada em ambientes de todo o mundo. Esta exposição fotográfica visa despertar consciências para a problemática da poluição por (micro)plásticos nos nossos rios, mares e oceanos. Através de imagens ampliadas de (micro)plásticos recolhidos no ambiente, pretende-se alertar para os seus efeitos nefastos nos ecossistemas aquáticos. Nesta exposição, todos os microplásticos fotografados foram recolhidos do ambiente, da água dos nossos rios, das areias das nossas praias e dos estômagos de peixes e mexilhões da nossa costa.     Filipa Bessa Bióloga, Mestre em Ecologia Marinha e Doutorada em Biociências pela Universidade de Coimbra. Atualmente, é investigadora no MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente da Universidade de Coimbra e a sua investigação é dirigida ao estudo da presença de (micro)plásticos nos ecossistemas aquáticos. Em paralelo, tem desenvolvido iniciativas de comunicação de ciência para o público em geral (workshops, palestras, oficinas para crianças e exposições temáticas), e participa em projetos e ações de sensibilização ambiental direcionada para a temática do lixo marinho. Partindo de um gosto pessoal pela fotografia, tem produzido exposições pop-up de composições de imagens que vai captando no laboratório, que transmitam conceitos científicos e aproximem o público da Ciência.   Contactos E-mail: afbessa@uc.pt Telefone: 964 538 907    

  Mais do que uma mostra de cutelaria artesanal esta exposição é a celebração da amizade e espírito de entreajuda entre três amigos artesãos, unidos pela paixão pela arte da cutelaria, pelo desejo de criar peças únicas, e pela necessidade de expressar o seu espírito criativo, materializado em forma de facas.   Pedro Coelho Natural de Lisboa, reside no Algarve desde 1973. Trabalhou muitos anos em hotelaria, e desde 2004 trabalha como técnico de segurança e saúde do trabalho. A paixão por facas de cozinha e caça é antiga, mas a descoberta da cutelaria artesanal teve inicio em 2016, quando fez as primeiras facas na Oficina de Christian Goldmann. Desde então desenvolveu de forma autodidata conhecimentos acerca dos mais variados aspectos da cutelaria artesanal como o tratamento térmico, técnicas de desbaste, ou diferentes tipos de acabamentos e polimentos de lâminas. A paixão pela culinária levou-o a dedicar-se em particular a facas de cozinha que executa em vários tamanhos para as mais diversas utilizações, essencialmente em aços inox. Em 2018 a Designer Márcia Pereira desenvolveu a imagem da marca Wild Rabbit Knives, o que contribuiu positivamente para a divulgação das suas peças. Para ver mais sobre os seus trabalhos visite Wild Rabbit Knives no Facebook ou Instagram.     Hugo Nunes Natural de Portimão, cidade onde cresceu e estudou. É rececionista de hotel, profissão que exerce desde os 17 anos. Desde pequeno que se lembra de "brincar" com facas e canivetes, e com o passar dos anos o seu gosto e interesse por essas ferramentas foi aumentando, de tal forma que em 2017, após milhares de horas de visualização de vídeos no canal YouTube, começou a fazê-las à mão. As suas primeiras facas foram feitas com a ajuda das ferramentas mais básicas como serras, limas e muita lixa, num quarto vazio, num apartamento na cidade de Portimão. Hoje continua a desenvolver a sua habilidade na cutelaria nos tempos livres, já com ferramentas melhores e mais adequadas, embora continue a fazê-lo no mesmo cantinho onde começou. Para ver mais sobre os seus trabalhos consulte as suas páginas no Facebook ou Instagram com o seu nome.     Christian Goldmann Nasceu em Johannesburg, na Africa do Sul onde cresceu e estudou. Fez carreira como piloto de Helicóptero e aviões na Força Aérea da África do Sul, somando mais de 4000 horas de voo muitas delas como comandante de esquadrão. Teve o privilégio de voar com o antigo Presidente Nelson Mandela em inúmeras ocasiões. Christian saiu da Força Aérea Sul Africana em 1999 com o posto de Major, e mora em Portugal desde então onde parte da sua Família reside desde há muitos anos. A paixão pelo fabrico da “ferramenta mais antiga utilizada pelo homem” começou há muitos anos, e foi em 2007 após muitas horas de pesquisa sobre cutelaria, que deu inicio à produção de facas feitas artesanalmente na oficina da sua casa. Presentemente, as peças que produz levam o nome de Pegasus Knives a exposições de cutelaria em todo o Mundo. Gosta de experimentar no design das suas peças, e embora não produza facas com um estilo específico a paixão que coloca nas suas peças é internacionalmente reconhecido pela qualidade e diversidade dos seus trabalhos. Para ver mais sobre os seus trabalhos, visite www.pegasus-knives.com.    

Carlos Filipe é natural de Aljustrel. Licenciou-se em Português e inglês e mudou-se para o Algarve em 2005. Começou a fotografar em 2009 por mera curiosidade tendo como foco do seu trabalho os autorretratos e a fascínio por fotografia conceptual. Durante vários anos empenhou o seu trabalho em retratar emoções, sentimentos e histórias que o levou a construir várias exposições por várias regiões do país. Publicou inúmeros trabalhos em jornais e revistas tendo feito uma pausa no seu percurso criativo para viajar pelo mundo em busca de inspiração. Quando regressou a Portugal recomeçou o seu percurso fotográfico tendo-se especializado em fotografia de animais de estimação. Em 2019 lançou o seu primeiro livro “Amigos (im)Perfeitos” com fotografias e textos de sua autoria. Nesse mesmo ano inaugurou o seu estúdio fotográfico em Lagoa onde, além de oferecer todos os seus serviços fotográficos, recebe animais abandonados oriundos de todo o país que fotografa para ajudar na sua adoção. A Exposição “Amigos (im)Perfeitos” faz parte do Projeto que nasceu em 2019 pela mão de Carlos Filipe. A história deste projeto é indissociável da estória do Boris. O Boris é um acaso da vida que se tornou num amor maior e quase inexplicável. A vontade de adotar um amigo de quatro patas levou o fotógrafo e entrar no universo dos animais de rua e descobrir todo um novo mundo que mudaria a sua vida para sempre. O destino preparou a adoção sozinho e sem pedir autorização… um ser com dois meses, recolhido na beira de uma estrada com uma corda roída atada ao pescoço entrou de rompante na vida do fotógrafo. Este pequeno ser despontou uma nova paixão na arte de fotografar… a fotografia de animais. Numa altura em que as ideias e os conceitos pareciam perder-se no papel, numa época em que a objetiva era apontada ao acaso à procura de inovação, o Boris tornou-se uma inspiração e um modelo incrível... A procura por novos modelos levou o fotógrafo a contactar Associações de Defesa de Animais de forma a poder contribuir com o seu trabalho de uma forma ativa e ajudá-los a recolher fundos pois toda esta incursão mostrou-lhe as dificuldades económicas que estas associações enfrentam para providenciarem cuidados veterinários a animais resgatados, muitas vezes em precárias condições de sobrevivência, promoverem a esterilização com o objetivo de impedir o aparecimento de novas ninhadas abandonadas nas ruas ou simplesmente providenciarem alimento para os animais que abrigam. Surge assim a ideia de levar a cabo uma sessão fotográfica cujos lucros revertessem integralmente para a associação. E foi durante esta aventura que o fotógrafo conheceu modelos muito especiais, com passados arrepiantes mas que foram capazes de marcar a vida de quem escolheu dar-lhes um presente e um futuro dignos, não obstante as suas limitações… O medo inicial que o assolou depressa se transformou num fascínio pela sua beleza peculiar e uma curiosidade avassaladora em saber o percurso de cada umdeles: o que lhes aconteceu? Como superaram? O que levou o tutor a adotar um animal diferente? Como é o dia-a-dia de um animal assim?Em todos estes encontros que desenvolveu, aumentou o número de animais diferentes que marcaram para sempre o sentimento do fotógrafo pelos animais. Amadureceu a ideia de partilhar com o mundo as estórias destes heróis de quatro patas que com vidas traumatizantes são capazes de tornar mais felizes quem escolheu incluí-los na família. Arrancou assim o projeto AMIGOS (im)PERFEITOS. O fotógrafo Carlos Filipe decidiu que valia a pena investir tempo e esforço para dar a conhecer a beleza da diferença e o amor capaz de ultrapassar as limitações físicas e estéticas dos patudos. O projeto materializa-se em retratos de animais únicos que se tornarão numa exposição fotográfica. Uma galeria de animais únicos com histórias extraordinárias, muitas vezes pautadas pela tragédia, mas que nos brindam com exemplos de coragem e provas vivas de amor por quem os acolheu e os abraçou sem olhar às suas diferenças. ”Todos os animais que conheci enfrentaram as amputações, a cegueira, a paralisia, os traumas originados pela maldade humana… mas todos eles encontraram alguém que os abraçou e ama sem se deixar assustar pelas suas diferenças. Este é um projeto sempre em crescimento porque todas as histórias de luta, coragem e sobrevivência merecem uma narrador e o público merece conhecer estes Amigos imPERFEITOS.” Um projeto que entra agora numa nova fase: depois da série de Youtube, o Livro oficial e visitas a escolas torna-se agora numa galeria de retratos imponentes. Amigos (Im)perfeitos é uma exposição que oferece, a quem a visita, uma viagem por uma galeria diferente. Nela vão conhecer um conjunto de animais que mudaram a vida de todos à sua volta pela sua força de viver, pelo amor que entregaram a quem os acolheu e levantaram a cabeça quando o mundo parecia querer deitá-los abaixo. Todos eles têm uma história que foi contada por quem os salvou. Todos eles têm uma beleza carismática. Todos eles têm algo para nos ensinar. Nesta viagem cada retrato destes amigos mais que perfeitos é acompanhada com uma carta do mesmo mostrando um pouco da sua história. Não é uma descrição do que está na fotografia... é uma apresentação da sua vida. Como não existem palavras suficientes que descrevam cada história, esta exposição oferece ainda a componente interativa aos visitantes de poder, com a ajuda do seu telemóvel, digitalizar o código em cada fotografia para assistir ao vídeo sobre cada um dos amigos tornando a experiência muito mais interativa.   CONTACTOS Telefone: 924 387 898 E-mail: info@cfilipe.pt  

Por colégio Ti-Té

6 de janeiro a 7 de fevereiro de 2020 Horário: Dias úteis das 8h30 às 17h30

  O projeto educativo do colégio Ti-Té valoriza e promove o contacto com as "Artes" nas suas mais variadas expressões, com vista a um crescimento harmonioso, conduzindo a criança à descoberta dos seus Talentos. Revisitámos grandes mestres da pintura ao mesmo tempo que explorámos diferentes técnicas artísticas.   Contactos: Telefone: 282 458 867 E-mail: externato-tite@sapo.pt Site: www.ti-te.com  

No mês de Abril dedicado à prevenção dos maus tratos infantis, promovemos a nossa exposição “As Mãos Não São Para Bater”. Esta exposição foi construída com o apoio de duas alunas do curso de Educação Social da Universidade do Algarve (Margarida Duarte e Rita Valejo), que se encontravam a cumprir estágio académico na Casa de Acolhimento «A Catraia», e com a colaboração dos alunos do pré-escolar e 1º ciclo do Agrupamento de Escolas Júdice Fialho. Esta exposição pretende sensibilizar para a problemática dos maus-tratos infantis, usando diversos suportes como pintura, fotografia e impressão têxtil. Ao levar esta exposição a diferentes espaços pretendemos transmitir uma mensagem o mais ampla possível e promover momentos de reflexão junto da comunidade, ao mesmo tempo que procuramos dar a conhecer a nossa atividade Casa de Acolhimento para crianças e jovens em risco.   Contactos: Telefone: 282 450 820 E-mail: catraia_ptm@hotmail.com IBAN: PT50 00350 6480 0056 8132 3086